Eu já comentei aqui que só posto alguma história que aconteceu comigo um bom tempo depois que ela acontece, assim dá tempo de refletir sobre o que rolou e dá para pensar em algumas piadas com o fato. Pensei em como nomear esta historinha, historinha mesmo, foi tão rapidinha que me lembrou este famigerado problema que atinge até 40% da população masculina - descobri o fato lendo as explicações das imagens do google.
Ele apareceu, do nada, de um site de relacionamento da internet, e agora eu prometo a mim mesma que nunca mais adiciono alguém que não conheça. Era super simpático, bonito e atencioso. Na mesma semana, depois de algumas horas de papo pelo telefone fixo - quem hoje em dia passa mais de uma hora pendurado ao telefone? - decidimos nos encontrar para ir ao shopping escolher presente para um parente meu, sério, que cara nem te conhece e te leva ao shopping fazer compras? Um muito especial, pensei, ledo engano.
No mesmo fim de semana, ele se incluiu, ou foi incluído em programas da minha família, todos o adoraram, era simpático, bonito e atencioso. O meu tino não falha:
- incluir em seu segundo encontro apelidos como: bebê, anjinho, amorzinho, lindinha, não significa nada além de alguém colocando a carroça na frente dos bois, mas o que pensei: ele é fofo e carinhoso, eu que estou acostumada a caras insensíveis e grossos (o que é em partes verdade). Então relevei.
- As palavras genro, sogras, namoro e filhos já aparecendo no terceiro encontro: fofo? Brincadeirinha? Sonho? É, acho que não.
Quer dizer, atente-se aos pequenos sinais, não espere um batom no colarinho para aceitar que o cara é mulherengo e nem encontrá-lo no corredor do prédio enrolado em seu cobertor de criança, de cueca e pantufas para se tocar que o cara não é são, assim como não espere pelo desenrolar complicado e um pouco doloroso para acordar de alguma ilusão!
Tem que levar as coisas passo-a-passo, encontro, espera por ligação, novo encontro, conversa, conversa, conversa, ir devagar, porque quem vai com muita pressa, corre o risco de acabar antes da hora! (aqui o título do post se encaixa).
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Oh oh, sou público-alvo!
Você pensa que este momento está longe de chegar, que comerciais de talheres e outros itens de cozinha nunca te prenderiam a atenção e bam, lá está você rindo de uma propaganda no intervalo da novela das 18h que mostra amigas conversando sobre os novos talheres coloridos da anfitriã.
E o pior é pensar: "nossa, até que eu teria um desses na minha casa."
Quem é o público-alvo desta campanha? Mulheres, acima de 25 anos, casadas ou que moram sozinhas. Ainda moro com meus pais, mas já tem o grilho do "hora-de-sair-de-casa" tritinando em minha orelha!
E pensar que há algum tempo a possibilidade de gastar a minha grana em roupas era o que fazia meus olhos brilharem...
E o pior é pensar: "nossa, até que eu teria um desses na minha casa."
Quem é o público-alvo desta campanha? Mulheres, acima de 25 anos, casadas ou que moram sozinhas. Ainda moro com meus pais, mas já tem o grilho do "hora-de-sair-de-casa" tritinando em minha orelha!
E pensar que há algum tempo a possibilidade de gastar a minha grana em roupas era o que fazia meus olhos brilharem...
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