terça-feira, 21 de maio de 2013

If I were a man

segunda-feira, 4 de março de 2013

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

The City of Broken Dreams- New York, New York

Incontável o número de pessoas que vi nos metrôs e nas ruas desenhando, escrevendo ou tocando instrumentos. New York é uma cidade que te inspira a ser artístico, apesar de devorar seu talento, é competição com outros artistas, com  o barulho e as luzes.

O que essas pessoas aspiram? Sucesso, satisfação pessoal, dinheiro? Dinheiro para sobreviver mesmo. Quantas dessas pessoas já não ouviram, "Música? (artes) Como você pretende viver disso?" E o maldito Q.I., quem indica, quantos não deixaram de fazer o que queriam pois não conseguiriam entrar na área?

Mesmo assim, elas estão lá, tentando sobreviver na terra dos sonhos despedaçados. Se vão prosperar em seus sonhos ou aceitar aquele-emprego-ok-mas-registrado-em-tal-companhia, é impossível saber. De qualquer maneira é inspirador saber que existem pessoas que vão contra o conformismo, que escolheram o sonho, a arte ao dinheiro e segurança.

O que trago de New York City não pode ser comprado, trago estes pedacinhos de sonhos partidos e tento costurá-los enquanto crio o meu caminho.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Ejaculação Precoce, de palavras

Eu já comentei aqui que só posto alguma história que aconteceu comigo um bom tempo depois que ela acontece, assim dá tempo de refletir sobre o que rolou e dá para pensar em algumas piadas com o fato. Pensei em como nomear esta historinha, historinha mesmo, foi tão rapidinha que me lembrou este famigerado problema que atinge até 40% da população masculina - descobri o fato lendo as explicações das imagens do google.


Ele apareceu, do nada, de um site de relacionamento da internet, e agora eu prometo a mim mesma que nunca mais adiciono alguém que não conheça. Era super simpático, bonito e atencioso. Na mesma semana, depois de algumas horas de papo pelo telefone fixo - quem hoje em dia passa mais de uma hora pendurado ao telefone? - decidimos nos encontrar para ir ao shopping escolher presente para um parente meu, sério, que cara nem te conhece e te leva ao shopping fazer compras? Um muito especial, pensei, ledo engano.
No mesmo fim de semana, ele se incluiu, ou foi incluído em programas da minha família, todos o adoraram, era simpático, bonito e atencioso. O meu tino não falha:

- incluir em seu segundo encontro apelidos como: bebê, anjinho, amorzinho, lindinha, não significa nada além de alguém colocando a carroça na frente dos bois, mas o que pensei: ele é fofo e carinhoso, eu que estou acostumada a caras insensíveis e grossos (o que é em partes verdade). Então relevei.
- As palavras genro, sogras, namoro e filhos já aparecendo no terceiro encontro: fofo? Brincadeirinha? Sonho? É, acho que não.

Quer dizer, atente-se aos pequenos sinais, não espere um batom no colarinho para aceitar que o cara é mulherengo e nem encontrá-lo no corredor do prédio enrolado em seu cobertor de criança, de cueca e pantufas para se tocar que o cara não é são, assim como não espere pelo desenrolar complicado e um pouco doloroso para acordar de alguma ilusão!

Tem que levar as coisas passo-a-passo, encontro, espera por ligação, novo encontro, conversa, conversa, conversa, ir devagar, porque quem vai com muita pressa, corre o risco de acabar antes da hora! (aqui o título do post se encaixa).

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Oh oh, sou público-alvo!

Você pensa que este momento está longe de chegar, que comerciais de talheres e outros itens de cozinha nunca te prenderiam a atenção e bam, lá está você rindo de uma propaganda no intervalo da novela das 18h que mostra amigas conversando sobre os novos talheres coloridos da anfitriã.
E o pior é pensar: "nossa, até que eu teria um desses na minha casa."

Quem é o público-alvo desta campanha? Mulheres, acima de 25 anos, casadas ou que moram sozinhas. Ainda moro com  meus pais, mas já tem o grilho do "hora-de-sair-de-casa" tritinando em minha orelha!
E pensar que há algum tempo a possibilidade de gastar a minha grana em roupas era o que fazia meus olhos brilharem...

sábado, 20 de agosto de 2011

Sim Senhor!

Esta semana assisti novamente ao filme de Jim Carrey e Zooey Deschanel (além de outros atores que adoro), o interessante é que o filme veio a calhar com o momento da minha vida, estou dizendo sim à tudo. Aproveitando para fazer tudo de diferente e curioso que me oferecem.
Claro que diferente do protagonista do filme eu não daria carona para mendigo, nem acordaria antes das 6h da manhã para praticar jogging com fotografia, bom, talvez se a Zooey fosse a instrutora. Mas estou sim "me jogando" no que aparece.
Encontro para blogueiras de cabelo cacheado, estou dentro. Festinha do afilhado do vizinho do meu amigo, tudo bem! Desfilar em uma feira de produtos escolares, claro!

Sempre fiz muitas coisas ao mesmo tempo, no último ano de faculdade fiz sozinha o Trabalho de Graduação Interdisciplinar, enquanto me virava no japonês, trabalhava 8 horas por dia e ainda saia com amigas e namorado.
Acabada a faculdade tudo ficou meio monótono e chato, inscrevi-me em cursos, peguei firme na academia, criei o outro blog que, surpresa! Está indo muito bem. Mas, ainda não era isso, sai semana passada do trabalho e ao invés de descansar, como planejava, mil convites estão aparecendo, pessoas do passado, novas, oportunidades e coisas divertidas me chegam por telefone, email, não poderia estar mais feliz. É meio que a moral do filme, você diz sim para a vida e ela te traz um monte de coisas legais em troca!
Acomodar-se, aceitar a tristeza e se sentir a vítima do destino é a pior coisa, a vida acredita em você e é isso que te acontece.