Se tem uma coisa que me deixa P, mas P da vida mesmo é saber que eu trabalho 5 meses do ano para pagar imposto!
Isso mesmo meus caros, 5 meses acordando cedo, fortalecendo minha tendinite, perdendo tiempo precioso para quê? Para cumprir com meus deveres de cidadão, eu faria de bom grado se, todos tivessem possibilidade de estudar em boas escolas e faculdade, um ótimo sistema de saúde, meios de transporte eficientes e ecologicamente corretos, enfim um país condizente com a quantidade de impostos que pagamos, mas não, o que temos?
Um dos maiores impostos do mundo, um dos paises mais corruptos e com desigualdades sociais, somos campeões nisso galera, gente passando fome e com lombriga na barriga e nariz catarrento, gente à margem da sociedade vivendo de comer lixo, engrossando a massa ácefala e de eleitores que dão manutenção ao que?
A corrupção e ao slogam "Brasil um país de poucos".
Dê uma lida no blog do Tas aqui.
"O que está acontecendo agora que acabou o debate eleitoral? Cogita-se a volta de mais um famigerado imposto: a CPMF, talvez com outro nome, para a gente não entender muito bem o que está acontecendo. A presidente eleita já empurrou o fardo da idéia para os governadores, que estão bancando a idéia que é muito simples."
É minha gente, o país continua no caminho que estava seguindo! Parabéns José Dirceu, Fernando Collor e Sarney!
Minha resposta no blog, que não consigo mandar:
"O que precisamos é de mais clareza e maior informação sobre os impostos que pagamos, comonão conseguimos enxergar bem para onde nosso suado dinheiro, fica difícil reclamar.
Agora a parte prática:
Taz por onde começar, como reformar este sistema, como reclamar nossos direitos, pagamos a conta então queremos mandar de algum jeito, o governo (municipal, estadual e federal) trabalha pra gente, então como devemos nos manifestar para que realmente trabalhem???
Veja que o próprio presidente, que agora cumpre aviso prévio, deixou suas funções em segundo plano para subir no palanque em favor de sua candidata.
como obrigar que eles trabalhem direito?
Estamos tão conformados que não sabemos mais levantar a nossa voz!"
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